terça-feira, 28 de abril de 2009

Interpretação (bem) cretina – Tango de Nancy

Por Anna O., Andreas Ribeiro e Mariana Valente

Quem sou eu para falar de amor?
Se o amor me consumiu até a espinha
Dos meus beijos que falar?
Dos desejos de queimar
E dos beijos que apagaram os desejos que eu tinha

Mulher apaixonada-descontrolada é uma bosta: esquece de si e coloca o mala no centro do universo!
Essa ai é daquelas que vivem só pra amar... Que respiram amor e perseguem o amor (ou são perseguidas por ele)... Continua assim e vai tomar na tarraqueta!
*Qualquer semelhança é mera coincidência!
HAUAHAUAHAUAHAAUAHAUA
Vixxxx, ela já ta mais gasta do que freio de fusca 72... vai vendo

Quem sou eu para falar de amor?
Se de tanto me entregar nunca fui minha
O amor jamais foi meu
O amor me conheceu
Se esfregou na minha vida
E me deixou assim

É, a tendência é que eles se esfreguem e dêem um perdido depois...
Ai tá vendo? Fica se mostrando toda pimpona e disponível, ai ele só vem pra dar uma esfregadinha ali e vai embora... D-I-F-I-C-U-L-T-A minha filha!!!
Daí você fica toda zureta perdida. Tava perdida por se apaixonar, se perde quando ele vai embora... quando é que você vai se encontrar, criatura?
Pois é, deu, deu e deu... e agora não tem nada pra si... (Deu carinho... amor... calma gente =P)

Homens, eu nem fiz a soma
De quantos rolaram no meu camarim
Bocas chegavam a Roma passando por mim

Línguas passaram por Roma, pelos países baixos e pelo mundo todo, né?
Primeiro é a esfregadinha, depois o bocão... não bote toda a culpa neles que você também aproveitou, safaaaaaaaadaa!
Velha história: se decepciona com o amor ai decide liberar geral... Tá passando de mão em mão, mais rodada que pneu de caminhão ahhhhh na verdade você gostchaaaaaaaaaaa da coisa!
Quem tem boca, vai a Roma.... mas com a “boquinha” dela, parece que ela vai muito mais longe... talvez pro Inferno... hahahaha

Ela de braços abertos
Fazendo promessas
Meus deuses, enfim!

Acho que não era só de braços abertos que ela estava... hauahauahauaahau
Bicha besta, se iludindo....
Acreditar em promessas é a mesma coisa que acreditar em papai noel, coelhinho da páscoa... Doce ilusão! E não vem apelar pra Deus não que isso não cola...
Prometendo o que?? Que vai parar?? Virar Freira?? Ta bom...

Eles gozando depressa
E cheirando a gim

Ih, já vi tudo... Ela é tão fubanga que o cara precisou encher a cara de cachaça pra poder encarar ... Aí fica difícil...
Bêbado com ejaculação precoce é foda! Tá descendo o nível.... vai se valorizar, Nancy!
Nossa... meia-foda com cachaceiro é MUITO foda... hahahaha parece que eles só deram uma esfregadinha e foram embora... nem puseram mais a boca na Roma dela =P

Eles querendo na hora
Por dentro, por fora
Por cima e por trás
Juro por Deus, de pés juntos
Que nunca mais!

Nancy deu até do avesso, algemada, subiu no lustre... e quer negar a sina?! Se a vida não te faz feliz, libere endorfinas!!!!!
Dez páginas do Kama Sutra depois ela se faz de arrependida e falando que não vai mais fazer isso? RÁ! E eu sou o Bozo... Tá parecendo quando estamos de porre e gememos "Nunca mais vou beber!" sabendo que vamos fazer tudo de novo - e pior... Você não me engana Nancy...
De novo, fazendo promessas Nancy??? Não adianta chorar o leite derramado (e como derramaram nela)... agora se você tentar pegar os que não tem bafo, já é um avanço... Porque parece que você não deixou escapar nem o Sexo Auricular... se contenha um pouco que já ta bão demais... haha

Tango de Nancy - Chico Buarque

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Deitando no Divã - A ex do meu atual...

Uma querida leitora nos escreveu....


"Andando pelo Google da vida dei de cara com o Blog de vcs e adorei (...) ainda mais a sessão deitando no divã(...) bem bacana a ideia de podermos mostrar coisas ruins ou boas que acontecem conosco, sabendo que várias meninas passam ou estão passando por semelhantes situações. O tema da minha conversa é sobre.. EX-NAMORADA! Uiiii, sabe aquela coisa grudenta, que gruda mesmo??? Pois é e no meu caso é ainda pior... mesmo morando longe a traste vive enchendo o saco. Vamos à história. Bom, namoro há 2 anos e meio quando ele veio de SP pro RS pra fazer faculdade. Mas o chato é uma ex namorada dele. Eles não se falavam há algum tempo, só que se reencontraram no msn e daí deu. Ela vive ligando, vive deixando scrap no orkut dele, falando de sonhos com ele.. e sempre larga uma coisinha do tipo:"ahhh, espero que tua namorada não fique com ciúmes.." sabe, aquela coisa bem chata! E o pior é que noto que ele fala com ela por consideração, foram 4 anos de namoro deles e querendo ou não, são amigos. Mas as vezes acho que ela faz certas coisas pra provocar mesmo. E vejo que meu namorado não faz por mal, tipo, em falar com ela e tal... ele as vezes evita de me dizer certas coisas porque se ouço o nome SHIRLEY* ...eu piro! Me ajudem..o que posso fazer pra espantar a traste da minha vida... Nem mesmo conheço a figura, sabe?! Um beijão e espero que minha história ajude outras garotas que passam com este problema referente à ex-namoradas chatas e intrometidas!"
* em respeito às nossas leitoras, trocamos o nome da umazinha por um outro nome de p*ta qualquer.

Nossos palpites (por Andreas Ribeiro, Mari Valente e Anna O.)

Cremos que essa problemática já tenha surpreendido muitas e muitas leitoras. As duas delicadas garotas que analisaram o caso disseram que partiriam para a agressão; já o rapaz tentou apaziguar a coisa com uma solução alternativa.
Em primeiro lugar, por que raios você precisa justificar as atitudes do seu namorado? Ele pode até falar por educação por um tempo, mas depois a pessoa só continua e o outro lado dá corda. Acreditamos que ele tenha algum ganho com isso, nem que seja uma atençãozinha... e, no caso, é ele quem deveria dar uns cortes na moça saidinha se o contato não é desejado.
Mari Valente e Anna Oh! acreditam que uma conversa franca com seu bofe, dizendo que esses scraps, mensagens, etc. são um tanto incômodas é uma boa forma de agir. Quem deve se posicionar pra não estimular os agrados da ex é ELE! A senhora não precisaria se descabelar se ELE - e não só ela - se mancasse!
Já o Andreas Ribeiro acha que criar uma inimizade não funciona, mas que talvez ela pudesse "juntar-se ao inimigo". É, adicionar a Shirley no orkut, dar uma de "namorada legal"... assim ela não colocaria restrições no namoro, não ficaria exigindo coisas do cara.
Daí as meninas rebateram, disseram pro Andreas que é fundamental que um cara tenha atitude, escute a namorada e saiba que se ele dá corda, tá errado também. Outra coisa é, fingindo ser amiga, nossa leitora não estaria agindo de uma forma limpa, verdadeira.
Pela primeira vez no blog, vocês tem um "Deitando..." com duas opiniões. Alguém tem mais alguma?

Trechos da conversa:

Anna O. diz: O namorado tem algum ganho com isso, nem q seja ser adulado por essa ex

Mari Valente diz: se tivesse algum peludão atras da namorada, quero ver se ele ia ficar de boa
(...)
Mari Valente diz: com certeza... se ele botasse limite, ela nao ia fazer isso...
naaaaaaaaaaaaaaaaaada, sou contra isso...
ficar criando amizadezinha fake com ex namorada do namorado
bah
é caçar problema
pq ai pode dar mais munição pra outra acabar com o namoro
se ela quiser
Andreas Ribeiro diz: Brigar com ele e exigir q ele tome atitudes tbm é caçar problemas
(...)
Anna O. diz: onde já se viu ficar amiga de uma menina q vc quer dar joelhada na cara?
(...)
Anna O. diz: quem tem q se mancar é o PASTEL do namorado
Andreas Ribeiro diz: Ele vai dizer "ahhh, não se preocupa... não é nada... ela nem ta aki"
(...)
Andreas Ribeiro diz: Axo q ela tem q arranjar um namorado menos bocó

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Medidas

Algumas pessoas precisam de um prato cheio. Outras, só se fartam com um tão cheio que transborda. Tantas e tantas se contentam com um punhado. Um punhado pro dia todo, ou um punhado por hora.
Uns precisam de muito do outro. E o muito do outro pode ser pouco pra ele. Algumas pessoas precisam de mais, e o mais pode ser o limite do que o outro tem a oferecer. O limite pode ser o limite real ou pode ser o limite acomodado; o pouco pode ser o muito de alguém, e o muito pode não satisfazer nem metade do que a outra pessoa precisa.
E como em termos de sentimento tudo fica muito complicado, cobrar o pouco, aquietar o muito é delicado.
Quando se tem pouco, as opções são o: a) conformismo, a aceitação incondicional do possível; b) a tentativa de fazer o outro perceber que você precisa de mais; c) outros que supram o que o seu outro não tem dado; d) a busca de outros, com o rompimento daquele que não te atende.
Quando se tem muito, pode-se: a) buscar formas de atenuar o vulcão alheio; b) fugir incansavelmente dessa pessoa e de suas demonstrações de afeto; c) romper coerentemente e buscar algo não tão “cheio”.
Pouco e muito são relativos, dependendo do dia, do horário, do estado de humor e principalmente, do seu passado e das suas expectativas futuras.
Acredito em amor. Também acredito no pouco e no muito. Acredito no relativo.
Mas acredito que se há amor, esse sim é desmedido.


*Mil desculpas a todos os leitores do Divã, mas sofri os efeitos da pane do speedy e de uma semana turbulenta de provas. No mais, estou de volta com gás totalll! Respondo mails e comentários logo, logo. Saudades!*

quinta-feira, 23 de abril de 2009

___ Mari acaba de chamar a sua atenção!___

Em uma madrugada de insônia, peço a um amigo para me ajudar a esclarecer uma dúvida que sempre paira na minha cabeça em relação a novos relacionamentos... A mudança de comportamento do pretê logo que saímos da fase da paquera para os finalmente-te-peguei-de-jeito.
Nessa nova era de inclusão digital, como primeiramente percebemos a mudança ou falta de atenção do mocinho? MSN!

Reparem na diferença dos diálogos abaixo, como a conversa flui facilmente (e sobre qualquer assunto):

ANTES DO PEGA:

Exu Caveira diz:
E aí, como foi seu dia?

Fulana diz:
Nossa, hoje foi foda... Estudei muito, tive uma prova chata na facu e a professora pegou no meu pé!

Exu Caveira diz:
Ah é linda, e pegou no seu pé por quê?

Fulana diz:
Nossa começou assim... (segue-se um blá blá blá de 10 linhas)

Exu Caveira que pacientemente leu as 10 linhas diz:
Puxa que chato... Mas não fica assim não, amanhã te levo pra sair e você esquece dessa história...

Fulana diz:
Ah obrigada... Nossa você é tão atencioso... Adoro conversar com você... Por falar nisso, qual a sua opinião sobre o aquecimento global?

Exu Caveira empolgadíssimo com o assunto de aquecimento global diz:
(ok, aqui foi praticamente uma monografia...)

DEPOIS DO PEGA:

Fulana diz:
Oieeee *emoticon super empolgado* tudo bom com você???

Exu Caveira diz:
Uhum!

Fulana diz:
E ai, novidades???

Exu Caveira diz:
Nem...

Fulana diz:
Nossa hoje o dia foi tenso, você precisava ver...

Exu Caveira diz:
Ahauahuahuahauhauhauahuahuahuahauhaua

Fulana diz:
(será que contei alguma piada? Enfim...)
Ah, e pra variar perdi o ônibus de novo e cheguei atrasada na aula...

Exu Caveira pedindo insistentemente pra apanhar diz:
HAUAHUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHAU

Exu Caveira coroando a noite e botando trocentas minhocas na cabeça de Fulana diz:
Ah vou ver umas coisas aqui e já volto...

Indago meu amigo sobre o motivo dessa mudança... Na opinião dele, não é que eles deixam de ser atenciosos, o problema é que nós ficamos envolvidas demais, e isso não significa que o cara não esteja curtindo você e passamos a ver a coisa com outros olhos. Rebato dizendo que às vezes parece que o pretê dá atenção pra conquistar e depois do objetivo concluído, acha que não precisa mais dar assistência e atenção, o que nos deixa muito muito P da vida.

Facada no coração da Mari número um: “É Mari, às vezes é isso mesmo que acontece...”

O amigo insiste que se por ventura o cara estiver acomodado mesmo, cabe a nós cobrar isso dele... A questão é: como cobrar? Sutilmente correndo o risco do cara ainda não entender ou falar na cara dura, fazendo o mocinho tremer na base? Oh dúvida cruel...

Frase de efeito do amigo: “Em qualquer tipo de relacionamento deve-se ter comunicação...”

Concordo... Mas isso deve partir dos dois lados, já que o diálogo parece ter virado um monólogo...

Facada no coração da Mari número dois: “Se o cara tá a fim mesmo, ele não dá uma dessa logo no começo da coisa... Não mesmo!”

Facada final no coração da Mari: “E se ele tá a fim de verdade, ele não troca cinco minutos de conversa por nada...”

Ahááááá, chegou ao ponto que eu queria... Então esse é mais um caso onde a manjada música “Quando a gente gosta é claro que a gente cuida” é a verdade, afinal? Um abandono assim significa que as coisas não estão indo como o desejado? Não sei, meu papel aqui hoje foi o de levantar a questão... Agora quero saber a opinião de vocês sobre o fato!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A Instituição do Matrimônio

Muito se diz da falência da instituição matrimônio nos tempos modernos, fim dos núcleos familiares e outras questões que tendem a afirmar que esta instituição esta na bancarrota. Mas como tudo tem um porém, venho aqui questionar essa idéia, e ir por um outro ponto de vista: não da falência do matrimônio, mas sim das mudanças dele em relação ao que nos acostumamos nos últimos 2 séculos, principalmente.

Os casamentos surgiram como uma forma de união social, eles visavam mais os interesses das famílias envolvidas e a continuidade das mesmas, do que interesses do casal em si. Os anos foram passando e isso foi mudando, sendo cada vez mais pelos gostos pessoais do que pelo social. Porém, o casamento era visto como uma necessidade... que mulher iria querer encarar ser uma tia solteirona? Que homem queria amargurar, não ter uma esposa? Ele era malvisto e malquisto. Então, apesar de ser maior a escolha, o casamento ainda era quase uma “obrigação social” e o rompimento dele ainda era complicado e pouco comum.

Veio a liberação sexual, os movimentos feministas, a mulher conquistando espaço, quebrou-se o vínculo de dependência, homem já poderia ser bem-visto mesmo se solteiro e com isso começaram os excessivos divórcios e os matrimônios foram se extinguindo aos poucos. Chegamos ao momento que todos dizem: A instituição do matrimônio faliu!

Mas pera lá, não é isso que eu vejo hoje em dia, e foi essa percepção que me fez parar pra pensar nesse post. Eu vejo as pessoas jovens se casando, sim! Vejo que a maioria inclusive foi, é ou será casada hehehe. Muitos, se não estão juntos, estão prestes a se unir com o cônjuge e então vem a pergunta, onde está o casamento morto?

A diferença é que as uniões não se dão sempre como antigamente, ou seja, não precisa de todo aquele ritual católico-religioso, a noiva toda de branco e 200 pessoas (sendo que 75 eles nem sabem direito quem são, e outras 100 não vêem mais que 5 vezes por década) assistindo a união formal de um casal, de papel passado no cartório, contrato redigido e consolidado.
Hoje em dia, cada vez mais os casamentos não são feitos com cerimônias religiosas, e muitos também não são feitos em cartórios, são mais “ajuntamentos”. As pessoas decidem começar a morar juntas, sem que se prendam às formalidades para tal.

Com isso, os vínculos dos casamentos estão cada vez mais tênues, por isso a permanência deles é cada vez menor e mais complicada; porém, eles continuam acontecendo em grande escala e o matrimônio continua existindo... e eu acho que agora, eles tendem a ser mais fortes do que nunca.

Como eu disse, os motivos para os casamentos anteriormente, são cada vez menores, não que ainda não existam casamentos por pressão, por interesses escusos e de terceiros, porém na sua maioria atualmente, o casamento se dá e continua a existir pelo amor existente pro casal (pausa pro momento *ownnnnn ti fofo*). Pois é, creio que agora que os casamentos começam a se dar de fato, pela vontade mútua de união e de convívio, mais do que continuar viva, a instituição do matrimônio pode ter sua verdadeira força surgindo.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Não era mais o mesmo, mas estava em seu lugar

Complexo de Astronauta de Mármore: baseado na música de mesmo nome, da banda Nenhum de Nós;
Consiste em, uma vez perdido o objeto inicial de amor, paixão, desejo e fru-frus diversos derivados da paixonite, buscar DESENFREADAMENTE por outra coisa e/ou pessoa para colocar em seu lugar. Faz parte do processo do fim, mas também de um novo começo. Pode ser tanto útil e saudável quanto tomar proporções extremas e adquirir um caráter nem tão legal assim.
É, quando o namoro/rolo/rola/qualquer coisa acaba ele deixa um vazio, uma posição a ser ocupada. E nós, mocinhas modernas, tratamos de ocupá-la rapidinho com outro bofe, right? Ás vezes...
Ás vezes porque, dependendo do caso, precisamos mesmo de um ombro amigo colorido, do ombro e de tudo mais... porque o vazio deixado não é tão fácil de ser enfrentado. Ás vezes damos um jeito sozinha-inha-inha, mas colocamos outra coisa no lugar que não seja um cara; pode ser um esporte, um novo hobby, uma meta, um curso, novas filosofias de vida, tanto faz!
É importante sabermos que:
a) apesar dos pesares, o posto ainda existe e, tocando as coisas em frente ele será ocupado;
b) o hobby, curso, os amigos conquistados na solteirice não só podem como também devem ser mantidos... se forem verdadeiros pra você, não simples tapa-buracos;
A atitude de querer botar algo ou alguém nesse posto não deve gerar culpa. É natural, todo mundo faz e, nessa busca, tendo esse espaço, você pode descobrir aptidões, pessoas, e várias facetas de si.
Ruim é quando tentamos procurar um cara nos outros. Ou quando colocamos um tapa-buraco atrás de outro, com medo de olhar pra esse vazio, de passar uma semaninha sequer sozinha... ruim é viver em função de vazios e não do que realmente se quer.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Apologys

Bom Dia Queridas leitoras, venho por meio deste post, pedir desculpas para vocês, em nome de toda a equipe do Divã Rosa Choque, porque, como vocês repararam, não estamos mantendo uma constante atualização do blog, ficando talvez o maior período sem postar.
Isso se deve a vários fatores, como época de prova, de feriado festivo, de queda de internet aqui em São Paulo, de bloqueio intelectual por parte de alguns de nós, de novos trabalhos, novas funções e velhos problemas de tempo de alguns...
Esperamos voltar à postar mais freqüentemente (sim, ainda gosto da nossa "velha" ortografia) e não deixar o nosso querido Divã pegar poeira.
Dentro em breve (amanhã provavelmente) pretendo eu colocar um post que está "em desenvolvimento" e dentro em breve pretendemos colocar mais um Deitando no Divã, assim que conseguirmos fazer uma discussão legal dele! E quem quiser mandar um caso para nós, iremos adorar que compartilhem conosco e faremos o máximo pra postar nossas opiniões o mais rápido que nos for possível!

Agradeço à todos que estão sempre a nos visitar

Um grande beijo

Andreas Ribeiro

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Traição ou Lição?!?




Cena:

Patrícia é uma garota de 17 anos, que gosta de parecer rebelde mas tem medo de viver. Ricardo é um garoto lindo que faz sucesso com as garotas e é realmente rebelde. Eles namoram há dois meses estudam na mesma turma no colégio, a noite. Um dia (sexta-feira) ele falta à aula e quando a namorada liga ele diz que está doente. Ao sair da escola ela passa em frente a uma festa e quem vê de mãos dadas com outra?
O seu namorado, Ricardo! Ele a olha e dá um sorrisinho cínico.
O que você faria?!?
Ela fingiu que não viu a cena e deixou para conversar depois. Nos dias que se seguiram Patrícia não conseguiu encontrá-lo e quando ele finalmente apareceu na escola tiveram o seguinte dialogo:
Patrícia: - Olá. Tudo bem?
Ricardo: - Tudo ótimo e você?
P: - Tudo bem. Podemos conversar?
R: - Claro pode falar.
P: - Porque você fez aquilo?
R: - Porque eu estava com vontade. (tom de ironia)
P: - Você não tem vergonha?
R: - Não. (sorriso cínico)
P: - Ótimo então fique com sua falta de vergonha que eu vou ficar sozinha
R: - Beleza! Era isso que eu queria. (outro sorriso sarcástico)

O final é que Patrícia saiu chorando e Ricardo me contou isso dando risadas! Quando questionei o porque de tudo ele respondeu que quando ela chegou na escola estava se achando demais e então nosso Valmont de plantão quis dar uma liçãozinha na metida!


Querida leitora, os Valmonts da vida estão por todo canto! Então cuidado, se quer ser metida seja mas saiba onde pisa!


Beijos


Katy